Saúde do Corredor

Jejum intermitente pode contribuir para a saúde física e mental

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O jejum intermitente é uma prática antiga. A estratégia alimentar consiste em aumentar progressivamente o número de horas sem comer, começando em 12 e podendo chegar até 36, com o objetivo de programar o organismo para que ele funcione ingerindo menos alimentos. O protocolo pode ser feito diariamente ou somente em alguns dias da semana, porém esse estilo de vida só é aconselhado para pessoas saudáveis e com acompanhamento médico.

Entre os benefícios relatados estão a melhora do desempenho físico e mental, além do controle da diminuição do risco de doenças crônicas e gordura corporal.  Na história da humanidade, do ponto de vista evolutivo, os homens não realizavam três refeições ao dia, além de não ingerir alimentos ultraprocessados. Os seres humanos sempre evoluíram em situações de escassez alimentar, e prosperaram quando estavam em períodos de jejum. Por este simples recorte histórico, é possível visualizar que comer muitas vezes durante o dia nem sempre está relacionado a uma necessidade fisiológica. E isso influencia não só no ganho de peso considerável quando ocorre maior consumo do que gasto energético, mas também na forma como seu organismo se comporta diante da metabolização e digestão desses alimentos.

Desde então, o jejum intermitente tem sido adotado como estratégia de emagrecimento de forma saudável e funcional. O corpo, com essa ação, passa a não mais utilizar a glicose, principal fonte de energia dos alimentos, queimando assim, gordura como combustível, em um processo chamado de cetose. Com isso o fígado, pela escassez de glicose, converte os ácidos graxos provenientes da gordura corporal em cetonas, mantendo assim o nível de glicose no sangue. 

Confira a íntegra do Programa Dani-se. Vou Correr deste sábado (17/09/2022)

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