Quem busca manter a forma ou mesmo perder uns quilinhos, vira e mexe se depara com uma pergunta: vale treinar em jejum? A resposta não é tão simples. Afinal, varia de pessoa para pessoa, caso a caso. Portanto, é importante conhecer alguns benefícios – e também cuidados – antes de aderir a essa prática.
Queima de gordura
O treino em jejum é propício para que o corpo tenha maior capacidade de utilizar gordura para a conversão em energia. Portanto, quanto mais a pessoa se condicionar para essa prática de forma regular, mais eficiente será a queima.
Intensidade
O aconselhável é optar por atividades de intensidade moderada. Desta forma, a oxidação de gordura é mantida mesmo após o treino Qualquer tipo de exercício (corrida, natação, musculação) pode ser desenvolvido, desde que o corpo do praticante já esteja condicionado para isso.
Performance
A performance pode ser afetada graças ao jejum. Afinal, o corpo depende de vários fatores, como o tempo de treino, o tipo de dieta adotado, a frequência no exercício físico e, ainda, o metabolismo individual. Cabe destacar que o conceito de jejum é para, ao menos, seis horas sem alimentação.
Perigo
O risco existe, muito em função da falta de preparo para o treino em jejum. Caso o praticante não esteja acompanhado de um profissional, ou a pessoa não possua o condicionamento exigido, pode-se apresentar algum mal-estar, como queda de pressão ou hipoglicemia.
Prazo
O treino em jejum não possui um tempo de validade. Caso o praticante esteja preparado e se sinta bem em não comer nada antes da prática do exercício, tal rotina pode ser feita diariamente, desde que supervisionada.
Sedentários
Pessoas que não estejam devidamente condicionadas para o treino em jejum ou que sejam sedentárias devem evitar tal prática. Antes, devem passar por avaliações médicas ou nutricionais. O mesmo vale para quem apresenta alguma patologia associada.
Fonte: Estadão Conteúdo
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